Estas são as temperaturas mais quentes e mais frias no universo, de acordo com a física convencional
Quão frio é o lugar mais frio do Universo, que conhecemos? Qual a temperatura mais baixa produzida pelo homem?
E quantos zeros são necessários para expressar "calor absoluto", após o qual, nos fundamentos da física convencional, começam a se decompor todos os tipos de coisas estranhas?
Tudo é revelado neste incrível infográfico criada pela BBC Future em 2013.
A maioria das pessoas está bastante familiarizada com o zero absoluto, que é -273.15 graus Celsius (-459.67 graus Fahrenheit), e é a temperatura mais baixa possível que pode ser alcançada, de acordo com as leis da física, como as conhecemos.
Isso é porque é a mais fria que uma entidade pode obter quando todos os skerricks (uma quantidade ou porção muito pequena, particularmente utilizada no negativo) de energia de calor foram sugados diretamente.
Mesmo o objeto conhecido mais frio no Universo - a Nebulosa do Boomerang com aspecto assustador - não é tão frio quanto o zero absoluto. Basta olhar para o inforgráfico.
Mas e quanto ao calor absoluto? É a temperatura mais alta possível que a matéria pode atingir, de acordo com a física convencional, e bem, tem medida, para ser exato , de 1,420,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000 graus Celsius (2,556,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000,000 graus Fahrenheit).
O que, é claro, é ridículo. A única coisa que sabemos de que se aproxima do calor absoluto é a temperatura do Universo, com 104 segundos de idade.
O backup da infografia é a nossa maior conquista sobre aquecimento: 5.500.000.000.000 de graus Celsius (9.900.000.000.000 de graus Fahrenheit), que os cientistas conseguiram alcançar, causando a colisão de íons de chumbo um contra o outro no Large Hadron Collider (LHC).
Há coisas muito mais fascinantes nesta infografia, você pode descobrir a temperatura das nuvens em Júpiter, a temperatura média de Janeiro no lugar mais frio da Terra e a temperatura dentro de uma bomba química convencional.
(Texto traduzido e adaptado)
FONTE: Science Alert
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